O Mundo do Livro

Livrarias / Chiado

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Fundado pelo livreiro centenário, como foi chamado João Rodrigues Pires, trabalhou com livros vários anos antes de abrir o seu próprio estabelecimento: na livraria Lourenço de Melo, na Bertrand, na Sá da Costa e na Eclética, donde se despediu para ir abrir O Mundo do Livro, num vão-de-escada da Rua Nova da Trindade. Corria o ano de 1945. Em 1953 mudou-se para a actual morada, trazendo já recém-publicados os primeiros números de «Catálogo de Livros Seleccionados», com prefácio de Aquilino Ribeiro. Boa parte dos autores são portugueses; ou são documentos sobre a história e cultura de Portugal. Mas a variedade reina: as centenas de gravuras originais são o que sustenta o negócio; além disso, mapas, postais, e livros, claro, muitos livros, antigos e raros, e uns quantos assinadas ou emendadas pelos próprios autores, ou ainda com dedicatórias. Notável é a edição própria, edições fac-similadas de obras que, doutra forma, já não estariam disponíveis. Num desdobrável de promoção da loja podemos ler «uma livraria ao serviço da cultura e das pessoas de bom gosto». Hoje continua na família. Conteúdos: Lojas com História
Informações
  • Largo da Trindade, 12 r/chão, Sobreloja e 1º andar
    1200-466 Lisboa
  • Segunda a sexta-feira das 10h às 18:30h / Sábados das 10h às 14h
  • o.mundo.do.livro@gmail.com
  • 213 469 951
Meios de pagamento em loja

    Bairro

    Chiado

    É considerado um dos bairros lisboetas mais trendy da atualidade, mas a verdade é que o Chiado nunca passou de moda. O seu charme foi bem evidenciado por grandes figuras das artes e das letras nos séculos XIX e XX, como Eça de Queiroz ou Fernando Pessoa, frequentadores desta zona numa Lisboa de outros tempos e que a ela aludiram nas suas obras.

    O Manuscrito Histórico

    Galerias de Arte / Chiado

    • © Lojas com História
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    Fundada em 1989 por José Rebelo e seu filho, foi primeiro um projecto para o tempo livre que surge após a reforma. Os fundadores são respectivamente pai e irmão da actual responsável, Teresa Rebelo. Apesar de ter dedicado a vida à compra e venda de outro tipo de produtos, José Rebelo sempre teve o gosto por antiguidades e por livros e manuscritos antigos, gosto aliás que é uma tradição familiar. A visita ao Manuscrito Histórico leva-nos a um espaço inusual, um túnel em abóboda de berço, inserido no Palácio Valadares.

    Foi no local onde, no séc. XVIII, se construiu este edifício classificado que, em 1290, foi mandada instalar por D. Dinis a primeira Universidade Portuguesa. O espaço não foi alterado e foram mantidas as suas singulares características, adaptando-se as especificidades dos artigos vendidos ao espaço existente. A acumulação de documentos preciosos, manuscritos, objectos artísticos e gráficos raros conferem ao espaço, ao passar na rua, o efeito de uma pequena relíquia embutida no prédio.

    Conteúdos: Lojas com História

    Informações
    • Calçada do Sacramento, 50
      1200-394 Lisboa
    • Segunda a sexta das 9h às 13h / 14:30h às 18h/ Sábados das 9h às 13h
    • margaridarebelo@gmail.com
    • 213 464 283/ Para marcações: 966 176 987 (Teresa Margarida Rebelo)
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      Chiado

      É considerado um dos bairros lisboetas mais trendy da atualidade, mas a verdade é que o Chiado nunca passou de moda. O seu charme foi bem evidenciado por grandes figuras das artes e das letras nos séculos XIX e XX, como Eça de Queiroz ou Fernando Pessoa, frequentadores desta zona numa Lisboa de outros tempos e que a ela aludiram nas suas obras.

      Florista Pequeno Jardim

      Flores e Plantas / Chiado

      • © Lojas com História
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      É a última florista do Chiado, e também um exemplo da cada vez menos frequente “loja de vão de escada”. Inserida na própria entrada para o prédio, com a montra em ferro com resquícios Arte Nova, e um letreiro em vidro pintado na fachada, alusivo ao fundador. Entrando, o acesso ao prédio está revestido com lambrim azulejar de temática Arte Nova. Cá fora, voltado para a rua, este Pequeno Jardim está desde 1922 a colorir a passagem de sardinheiras, alegrias, cravos, papoilas, e suas congéneres. São mais de noventa anos de flores, todas, tantas, e para tantas ocasiões. Anterior a esta, já existia aqui uma outra florista que, por sua vez, era irmã de uma florista que existiu na Rua do Carmo, isto é, pertenciam ao mesmo proprietário. O Chiado já viu dias mais floridos, portanto.
      Nos quase cem anos desta Loja Com História, imagine-se quantos apaixonados aqui passaram para apanhar uma rosa a caminho da sua amada; ou uma dada família que aqui terá vindo buscar as flores e os arranjos para celebrar um nascimento, um batizado, um casamento, e um funeral. Todas estas histórias continuam aqui, a colorir o Chiado, e a oferecer vida e o simbolismo das plantas nas efemérides que ainda temos – as mesmas de sempre, mais um negócio que se fecha, uma reunião, outros pretextos.

      À Florista Pequeno Jardim pode hoje ir buscar o seu cravo – se acaso lhe disserem “esse não” já pode especular porquê… – em redor de uma oferta diversa de flores naturais, plantas em vaso, flores de corte, bouquets e ramos de noiva, e arranjos de flores naturais, artificiais e exóticas. Há um arranjo especial que tem o nome da loja e que se parece mesmo com a sua designação: é um Pequeníssimo Jardim, um que pode comprar e levar para casa.

      Conteúdos: Lojas com História

      Informações
      • Rua Garrett, 19; Pátio Garrett
        1200-203 Lisboa
      • Segunda a quinta das 10h às 19h/ Sexta e sábado das 10h às 20h/ Domingo das 10h às 18h
      • info@pequenojardim.com
      • 213 422 426
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        É considerado um dos bairros lisboetas mais trendy da atualidade, mas a verdade é que o Chiado nunca passou de moda. O seu charme foi bem evidenciado por grandes figuras das artes e das letras nos séculos XIX e XX, como Eça de Queiroz ou Fernando Pessoa, frequentadores desta zona numa Lisboa de outros tempos e que a ela aludiram nas suas obras.

        Livraria Trindade, Alfarrabista e Antiguidades

        Livrarias / Chiado

        António Pereira da Trindade é um licenciado em Filosofia devoto ao ofício dos livros e das antiguidades. Os avós, nos anos 30 do século passado, começaram a comprar recheios de casa – móveis, livros, toda a parafernália. Tinham o seu negócio em frente do Mosteiro de Alcobaça. Em 1960, o pai abriu esta loja na zona mais emblemática para o livro raro e usado, o Chiado. Começou na Rua da Anchieta e, em 1988, passou para a actual morada. Foi com os familiares que aprendeu o fundamental, e com a experiência desenvolveu tudo o resto, incluindo a resistência para responder aos fenómenos turísticos que caracterizam hoje em dia as grandes cidades, e que perigam negócios como o dele; ou a disponibilidade para as novas tecnologias.

        A página de internet da livraria permite comprar livros e informar-se, com ensaios de enquadramento histórico e artístico. Tem uma fantástica secção dedicada aos «Livros Invulgares», com imagens e informação sobre cada um. As restantes secções mimetizam o que encontra na loja real: Livros Por Tema, Antiguidades, Novidades, Gravuras e Revistas.

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          É considerado um dos bairros lisboetas mais trendy da atualidade, mas a verdade é que o Chiado nunca passou de moda. O seu charme foi bem evidenciado por grandes figuras das artes e das letras nos séculos XIX e XX, como Eça de Queiroz ou Fernando Pessoa, frequentadores desta zona numa Lisboa de outros tempos e que a ela aludiram nas suas obras.

          Luvaria Ulisses

          Acessórios / Chiado

          • © Lojas com História
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          Célebre pela qualidade das luvas e pelas dimensões mínimas da loja, lembra uma pérola – ou seja, valor concentrado. A sensação de sucesso é facilmente improvisada: três clientes e a casa está cheia. O pouco espaço é no entanto todo o espaço necessário às variações de um só produto: a luva.
          Luvas à medida, em sete tamanhos distintos, personalizáveis. De pelica, com laço no punho, com botão, bordado, com aplicações, as variações são inúmeras. Mesmo assim, uma luva não é hoje o que era nos anos 20, quando a Ulisses abre. Era no tempo em que uma senhora não queria ser vista fora de casa sem o seu par. Mesmo até aos anos 70, quando Carlos Carvalho, um dos actuais sócios entra como empregado, ainda se avizinham pelo Chiado outras cinco congéneres. Depois de Abril de 74 andar de luvas ganha outra significância social, e as luvarias começam a desaparecer. Mantém-se esta por ter clientes fidelizados à qualidade e ao atendimento personalizado.

          O ritual mantém-se intacto: a luva é aberta dedo a dedo por uma pinça de madeira, amaciada com pó de talco, a cliente ou o cliente pousam o cotovelo numa almofada que ali está sempre ao balcão e experimentam a luva, fazendo alterações até ser a luva ideal para aquela pessoa. Seria caso para nos permitirmos à redundância e dizer: “é que lhe cabe que nem uma luva”! Depois há que escolher a sua cor favorita e qualquer adorno desejado. Os ajustes necessários, a confecção das luvas em geral, acontece num espaço vizinho, uma oficina na Travessa do Almada.
          A luvaria Ulisses foi fundada em 1925 por Joaquim Rodrigues Simões, que tinha sido vereador da Câmara Municipal. Entendedor das dinâmicas urbanas de então, pediu autorização ao Governo para construir lojas nesta parte da Muralha do Carmo, na altura pouco explorada. Este instinto garante à Ulisses uma localização ideal hoje, no epicentro de uma das colinas mais requisitadas pelo comércio. O seu interior de pendor império mantém-se preservado desde a abertura, e tem a mão de Carlos de Alcântara Knotz, entalhador da extinta casa Barbosa & Costa. No exterior, a porta e montras seguem as linhas neoclássicas da fachada em cantaria, projectada pelo engenheiro Arthur Guilherme Rodrigues Cohen, cujo trabalho inclui a Ulisses e outras três lojas.

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            É considerado um dos bairros lisboetas mais trendy da atualidade, mas a verdade é que o Chiado nunca passou de moda. O seu charme foi bem evidenciado por grandes figuras das artes e das letras nos séculos XIX e XX, como Eça de Queiroz ou Fernando Pessoa, frequentadores desta zona numa Lisboa de outros tempos e que a ela aludiram nas suas obras.

            A Carioca

            Supermercados (mercearias, minimercados, frutarias) / Chiado

            • © Lojas com História
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            A Carioca foi fundada em 1936 por Isidoro Teixeira, que irá abrir logo a seguir uma outra Loja Com História, a Pérola do Chaimite nas Avenidas Novas. A Carioca permaneceu na mesma família até 1993, quando foi comprada pela torrefacção Negrita Cafés. A torra do seu café é feita na Negrita, aos Anjos, onde até se concebeu um lote especial para A Carioca. Por tudo isto, o café é o pretexto mais imediato para vir até esta loja: pelos cafés de origem, vindos de todo o mundo e pelos lotes especiais. São o «Arábica Timor», o «Carioca», o «Expresso», o «Presidente», e o «Tavares». Este último foi criado em parceria com os proprietários do famoso restaurante vizinho, também conhecido como Tavares Rico. A relação comercial no que concerne este lote está actualmente interrompida.

            Quem sabe no entanto se, num futuro próximo, não poderemos desfrutar de um “café Tavares” na casa original para o qual foi concebido... Enquanto isso não acontece, podemos subir a rua e, um nada mais acima, no quiosque São Roque ao Largo Trindade Coelho, disfrutar de uma bica vinda directamente da casa “vizinha de baixo”.

            Recentemente, os lotes da casa estão disponíveis em cápsulas; portanto, na rua ou em casa, a comodidade não podia ser maior. O chá é outro forte da loja, entre eles o Gorreana dos Açores. Desde 2020 pode também disfrutar de Pateis de Nata Vegan, juntando a inovação e a tradição. Se tudo isto não bastasse, existe a experiência da loja, os traços Art Déco, os moinhos de café antigos, e os painéis pintados sobre madeira com motivos alusivos ao café e ao chá, não esquecendo o atendimento, tudo isto são bons motivos para uma visita. Estas pinturas sobre madeira refletem um gosto orientalizante muito em voga nos anos 20, e que neste caso são chamadas de chinoiseries, o que designa diferentes evocações da China na arte ocidental. No entanto, sendo o chá um protagonista da casa, não é de todo descabido a evocação às suas origens asiáticas.

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            Informações
            • Rua da Misericórdia, 9
              1200-270 Lisboa
            • Segunda a sexta das 9h às 13h e das 15h às 19h/ Sábados das 9h às 13h
            • ola@vegannata.pt
            • 213 420 377
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              É considerado um dos bairros lisboetas mais trendy da atualidade, mas a verdade é que o Chiado nunca passou de moda. O seu charme foi bem evidenciado por grandes figuras das artes e das letras nos séculos XIX e XX, como Eça de Queiroz ou Fernando Pessoa, frequentadores desta zona numa Lisboa de outros tempos e que a ela aludiram nas suas obras.

              André Ópticas - Chiado

              Oculistas / Chiado

              • © Lojas com História
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              Desde 1888 que existe neste lugar uma óptica: primeiro a Óptica Ramos; mais tarde, em 1965, a Óptica do Chiado e finalmente, em 2006, a André Ópticas. O que é essencial deste legado foi salvaguardado pela André Ópticas: o património físico da Óptica do Chiado (o projecto arquitectónico que incluiu o mobiliário, e a decoração) e o património imaterial (os modos de fazer, as tradições de atendimento e, importantemente, a carteira de clientes, que em muitos casos passa de geração em geração na mesma família). Outras coisas foram ampliadas e/ou actualizadas, como a oferta de modelos e as marcas disponíveis; e a aposta definitiva em óculos de qualidade, feitos à mão, em acetato.

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                É considerado um dos bairros lisboetas mais trendy da atualidade, mas a verdade é que o Chiado nunca passou de moda. O seu charme foi bem evidenciado por grandes figuras das artes e das letras nos séculos XIX e XX, como Eça de Queiroz ou Fernando Pessoa, frequentadores desta zona numa Lisboa de outros tempos e que a ela aludiram nas suas obras.

                Arte Moldura

                Casa e Decoração / Chiado

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                Foi em 1984 que a Artemoldura abriu na Rua Serpa Pinto, transitando da Rua de Sapadores, onde Casimiro Morgado e o sobrinho Armindo Teixeira mantinham loja e oficina. Também este estabelecimento concilia ambas; e é o único da cidade onde encontra molduras feitas à mão. São peças concebidas a partir de madeiras nobres; com recurso a técnicas de entalhe e douração; que podem ser pintadas, polidas, decoradas e a sua forma pode ser emprestada a um vasto acervo de moldes antigos, alguns com mais de um século.

                Esse espólio é proveniente da antiga Casa dos Dourados e conta com mais de 600 moldes para usufruto atual dos clientes da Artemoldura. A loja é decorada pelas próprias peças resultantes da outra vertente do ofício, além das molduras: o restauro de móveis, arte sacra, pintura mural e decorativa, talha dourada, entre outros. Atualmente o negócio pertence a Nuno Morgado, Teresa Morgado e Diogo Teixeira, filhos dos fundadores. Nuno Morgado é dourador e Diogo Teixeira marceneiro, ambos aprenderam o respectivo ofício com os pais.

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                  Chiado

                  É considerado um dos bairros lisboetas mais trendy da atualidade, mas a verdade é que o Chiado nunca passou de moda. O seu charme foi bem evidenciado por grandes figuras das artes e das letras nos séculos XIX e XX, como Eça de Queiroz ou Fernando Pessoa, frequentadores desta zona numa Lisboa de outros tempos e que a ela aludiram nas suas obras.

                  A Vida Portuguesa

                  Artesanato


                  A Vida Portuguesa nasceu da vontade da jornalista Catarina Portas de inventariar as marcas sobreviventes ao tempo, a intenção de revalorizar a qualidade da produção portuguesa manufacturada e o desejo de revelar Portugal de forma surpreendente. Hoje contam-se 3 lojas em Lisboa (Chiado, Intendente e Mercado da Ribeira) e uma loja online que vende de Portugal para o mundo.

                  A Vida Portuguesa- Intendente

                  Martim Moniz, Intendente e Mouraria

                  DEPOZITO- A Vida Portuguesa

                  Martim Moniz, Intendente e Mouraria

                  Shop1one Rossio

                  Moda adulto / Chiado

                  A Shop1One é uma marca portuguesa que comercializa moda para público feminino e masculino. Na Shop1One encontras soluções de qualidade a preços competitivos.
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                  É considerado um dos bairros lisboetas mais trendy da atualidade, mas a verdade é que o Chiado nunca passou de moda. O seu charme foi bem evidenciado por grandes figuras das artes e das letras nos séculos XIX e XX, como Eça de Queiroz ou Fernando Pessoa, frequentadores desta zona numa Lisboa de outros tempos e que a ela aludiram nas suas obras.