Parque das Nações e Olivais, modernidade e tradição



Erguido no espaço que foi palco da Expo’98, o Parque das Nações é o bairro mais moderno da capital portuguesa que muito rapidamente conquistou empresas, hotéis e moradores rendidos às suas qualidades. É também um local de fruição para todos os lisboetas e visitantes que sejam entusiastas de desportos ao ar livre, amantes de jardins e parques verdes e apreciadores de arte, cultura e entretenimento.

Existem muitos outros motivos para aproveitar esta zona ribeirinha da cidade. O legado da Expo’98 dotou o bairro de excelentes infraestruturas e equipamentos culturais, comerciais e de lazer, com uma dinâmica que continua a marcar a vivência no Parque das Nações. São exemplo disso, o Oceanário de Lisboa, o Pavilhão do Conhecimento, o Casino de Lisboa ou o Centro Comercial Vasco da Gama.

Aproveitando as vantagens de uma localização privilegiada, a restauração é outro ponto forte. Os restaurantes são incontáveis em número e diversidade, mas há uma coisa que é comum a praticamente todos eles: amplas esplanadas com vistas desafogadas para o Tejo.

Menos evidentes para os mais distraídos, mas que merecem ser vistas de perto são as obras de arte urbana que talentosos artistas deixaram no Parque, transformando-o num autêntico museu a céu aberto: a arte está nas ruas, nas praças, nos jardins, nas calçadas. Às que foram herdadas do tempo da Exposição Mundial, juntam-se agora outras de uma nova geração de artistas.

Ao lado do Parque das Nações fica a zona dos Olivais, um bairro tranquilo, tipicamente residencial que integrou a operação urbanística dos anos 1960 para a expansão da cidade de Lisboa. Amplos espaços verdes e arborizados fazem a ligação entre os conjuntos edificados, erguidos ao longo de ruas estreitas de passeios largos. O Spacio Shopping assegura a centralidade na oferta de serviços com um vasto leque de lojas, restaurantes e entretenimento.