A minha Lisboa: Jorge Marques



À frente do centenário restaurante Faz Frio, no Príncipe Real,  o Jorge Marques, Jorginho para os amigos (em casa, o Jorge ficou para o paizão), espalha amizade e boa disposição.
Estudou gestão hoteleira e daí partiu para o mundo em busca de novas experiências. Passou pelo Dinner by Heston Blumental, em Londres, pelo The Bazaar de José Andrés em Miami, no Maaemo em Oslo, viajou muito e regressou para agarrar o desafio de restaurar um histórico da capital, o Faz Frio, que se tornou a sua “1ª casa”. É ali que o encontramos com toda a equipa a receber amigos, sim, porque quem entra “desconhecido” sai com desejos de voltar, pela comida, pelas bebidas, pela música, pelos afectos, por se sentir em casa.

Ps: para almoços ou jantares de grupo existe uma sala especial, o Faz Parte, para que todos os convivas possam usufruir de uma refeição como se estivessem em sua casa.

Restaurantes/ bares:
Danoi– Feijão caccio pepe; Lupita – Qualquer coisa que saia do forno; Vago – Deliciosos cocktails com mezcal; Imprensa – Ostras e Bloody Mary’s; Pigmeu – Pica-pau de tubarão; Comida independente – Pastrami e vinhos naturais; Essencial – Tudo em que o André toca é mágico

Moda:

+351: uma marca portuguesa, feita em Portugal, e onde fui buscar as t-shirts da farda do Faz Frio; Não saio de casa sem as minhas meias da Futah; Adoro o trabalho da estilista e amiga Constança Entrudo que tem o atelier também aqui no Príncipe Real

Arte:

O meu Artista preferido, Manuel Taínha, representado pela Galeria Foco, tem o atelier na Rua do Século nº126, 4ºesquerdo.