O Natal está à porta e é tempo de começar a finalizar a compra dos presentes de Natal. Deixou presentes para última hora e não sabe o que oferecer aos familiares e amigos? Deixe-se inspirar pelas ideias de presentes que pode encontrar nas Lojas com História em Lisboa e compre no comércio tradicional.
Largo da Trindade, 11, 12 e 13 r/chão, Sobreloja e 1º andar
Avenida de Roma, 44ANas memórias dos passeios pela Avenida de Roma há um momento reservado para passar na discoteca Sinfonia. Outrora eram duas as discotecas do bairro, esta e a Roma, mas com o fecho da segunda coube à Sinfonia manter esse lugar, contrariando a tendência de comprar música e livros nas grandes superfícies. É que o que começou por ser uma discoteca estendeu a oferta à venda de artigos de papelaria e livraria.
Abriu em 1955 com o nome comercial de R. Santos Moreira Lda. e foi trespassada em 1968. O projecto inicial do arquitecto Jop...
Rua de São Bento 394, Lisboa, PortugalO nome escolhido para a livraria, Distopia, surge a partir de um dos géneros literários com algumas das obras mais marcantes da literatura internacional, nomeadamente “1984” de George Orwell, “O Admirável Mundo Novo” de Aldous Huxley ou “Fahrenheit 451” de Ray Bradbury. As sociedades descritas nestes universos ficcionais são anti-utopias, mundos caracterizados muitas vezes pela desumanização e por governos totalitários, e foram utilizadas por diversos autores como forma de crítica social e política, para chamarem a atenção para o declínio da sociedade real. Seguindo as pip...
Praça da Figueira, 7BNo domínio da Ourivesaria, é com orgulho e carinho que a Ourivesaria Dólar tem um espaço exclusivamente dedicado ao antigo e denominado: “Ouro com História”. Um verdadeiro ex-libris da história da ourivesaria tradicional portuguesa que está disponível ao público através de peças de época únicas pela sua raridade, excêntricas pela sua imponência e soberbas pela magnitude da sua criação, através das quais se conta muito da história do ouro em Portugal.
Conteúdos: Lojas com História
...
Rua do Alecrim 40, Lisboa, PortugalEste alfarrabista foi inaugurado em 1955 por Américo Marques, mas só em 1990 viria a abrir portas na Rua do Alecrim, na antiga fábrica de licores Âncora. As atuais proprietárias do Centro, Margarida Leite e Cristina Veloso, filhas de Américo Marques, mantiveram o espaço inalterado com a arcaria de pedra e os azulejos pombalinos. No Centro é possível encontrar tanto um livro como uma lembrança, havendo inclusive alguns itens mais raros de valores mais elevados. Entre as antiguidades mais raras podemos ver uma Fotografia autografada da Rainha D. Amélia, uma coleção de mapasp...
Largo do Chiado 25, Lisboa, PortugalHoje, a nova gerência associa o seu primeiro ano à chegada de Henry Burnay - o mesmo do banco Burnay. Isso foi em 1864, no mesmo ano em que inaugurou a linha férrea de Lisboa ao Porto – só para nos situarmos minimamente neste outro país que era então Portugal.
Praça Dom Pedro IV, 73Sobrevivente aos tempos em que um cavalheiro não saía de casa sem o seu chapéu, e aos tempos em que a Praça D. Pedro IV era o lugar dos fazedores de chapéus, por decreto régio, a Chapelaria Azevedo Rua continua a par e passo com as novas gerações. Oferece hoje um misto eclético de modelos clássicos e contemporâneos, além da experiência de os escolher numa loja que parece uma catedral – profano que é o chapéu – com o seu mobiliário em madeira de portas envidraçadas, a encher tudo de maravilha do chão ao tecto. Nas traseiras, onde já se confeccionaram os chapéus, preserva-sp...
Praça da Figueira 6, 1100-240 Lisboa, PortugalDesde 1830 a consertar afetos.
Na nossa loja-museu restauramos bonecas, peluches, porcelanas, arte sacra, imagens e muito mais.
Vestimos bonecas e imagens religiosas, fazemos trajes típicos portugueses exclusivos para crianças e para bonecas , vendemos bonecas, casas de bonecas e acessórios para as mobilar.
O nosso museu com mais de 4 mil bonecas e o nosso hospital podem ser visitados.
...
Rua de São Nicolau, 104Antes de se deixar levar pelo sem-fim de objectos e imagens e gravuras e molduras e tudo o que sequestra o olhar nesta loja, comece por olhar para o chão. Sim, para o chão. Para a pedra, onde ainda são visíveis as marcas dos cascos de vaca. Pegadas de uma Lisboa desaparecida, em que as pessoas vinham com o seu recipiente próprio buscar leite directamente à vaca. Com o tempo, desaparecem as vacas e nutrem-se outras formas de apetite – a fome de beleza também é um tipo de fome. Em 1909 já se serve a arte e as manualidades, e nos anos 20 funciona aqui a tipografia que edita p...
